(Foto: reprodução)
O lançamento das operações em terras nacionais foi garantido ontem pelo vice-presidente global da empresa, Hugo Barra, durante o anúncio de seu novo smartphone, o Mi Note. Em novembro, Barra, que é brasileiro, já tinha declarado que a empresa estava atrasada em sua expansão para o Brasil.
“Nosso foco é adicionar mercados um por vez, com esforço para levar todos os nossos produtos a cada um destes mercados antes de chegar a um novo”, afirmou Barra ao site CNET.
A empresa fundada em 2010 e líder de vendas no mercado chinês - só perdendo para Apple a Samsung - vendeu 61,1 milhões de aparelhos em 2014 - alta de 227% comparado aos anos anteriores. Em 2014, ela deu início a sua expansão internacional levando seus produtos com design atraente e preços abaixo dos concorrentes para fora das fronteiras chinesas, onde angaria uma série de fã-clubes.
No Brasil, o escritório da Xiaomi já funciona com 10 funcionários e uma de suas marcas registradas é venda de produtos somente online.
Novos produtos
A Xiaomi revelou nesta quinta-feira, 15, seu novo aparelho carro-chefe. Trata-se do Mi Note, um celular com tela de 5,7 polegadas e que na teoria, pode ser chamado de phablet. Em relação ao hardware, o Mi Note possui processador Snapdragon 801 de 2.5 GHz, bateria de 3.000 mAh, 3GB de RAM e câmera traseira e frontal de 13 e 4 megapixels, respectivamente.
O modelo possui também suporte a conexão 4G, acabamento Gorilla Glass 3 no display e é dual chip. O preço para a versão de 16GB é US$ 370 e de 64GB, US$ 450.
Também na tentativa de galgar espaço entre as grandes mundiais, a chinesa lançou um concorrente ao Google Chromecast, o Mi Box Mini, um dispositivo que permite o streaming de mídias em computadores e dispositivos móveis para televisões.
O gadget será vendido nas lojas chinesas à US$ 30, preço acessível aos chineses e mais barato que seu concorrente.
Apple, Samsung, LG, Motorola, Microsoft e Sony que se cuidem.
Olhar Digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário