(Foto: Hugo Barra)
Contudo, a chegada é um pouco atrasada. O plano revelado anteriormente previa o lançamento dos aparelhos da Xiaomi até o final deste ano. A expansão foi mais lenta que o planejado, segundo o vice-presidente Hugo Barra (brasileiro e ex-executivo do Google), porque a empresa decidiu focar esforços na Índia e na Indonésia.
“Nosso foco é adicionar mercados um por vez, com esforço para levar todos os nossos produtos a cada um destes mercados antes de chegar a um novo”, afirmou Barra à CNET.
A fabricante chinesa já é considerada a terceira maior do mundo, mesmo presente em poucos países. Há algum tempo, já se fala na estruturação de sua operação no Brasil. Segundo a revista Veja, a empresa já tem aberto até mesmo escritório em São Paulo e desde maio está registrada com a razão social Xiaomi do Brasil Tecnologia Ltda.
Considerada a "Apple da China", a novata Xiaomi tem apenas quatro anos e se destaca por oferecer smartphones com especificações em linha com os melhores aparelhos das grandes marcas, mas com preço amigável. Sem nenhum contrato com operadoras ou subsídio, o valor de um produto de topo de linha chega a custar cerca de US$ 300, metade de um Galaxy S4 um iPhone. Todos os produtos são vendidos pelo site oficial da companhia, em promoções-relâmpago, que acabam criando burburinho em torno de seus produtos.
CNET
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