(Foto: Reprodução)
Criada em 2010, a novata chinesa teve ascensão meteórica. Nos últimos dois anos, mais que triplicou a venda de dispositivos - indo de 5,7 milhões para 19 milhões - sendo que, na semana passada, durante o festival de compras do grupo Alibaba, vendeu 720 mil unidades em apenas 12 horas. Com estes números, a empresa deixou a LG para trás e se tornou a 3ª maior fabricante de smartphones do mundo.
Isso não signfica, porém, que a liderança estará garantida. Em reposta à declaração ambiciosa da Xiaomi, Bruce Sewell, vice-presidente sênior da Apple, desafiou a concorrente a realizar tal feito. “É fácil falar, difícil é fazer isso”, retrucou o executivo nesta quinta-feira.
De olho no Brasil, a fabricante chinesa abriu um escritório em São Paulo no primeiro semestre de 2014 para dar início à estruturação no país - ainda sem previsão de vendas locais. O vice-presidente da empresa, inclusive, é o brasileiro Hugo Barra, ex-vice-presidente da divisão do Android no Google.
Para entender a estratégia de mercado da Xiaomi, apelidada de "Apple chinesa", clique aqui.
Ubergizmo
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